"Marcello Caetano - As Desventuras da Razão", de Vasco Pulido Valente (Gótica), porque não o conhecemos (e devíamos conhecer);
"Crime e Castigo", de Fiodor Dostoievski (Editorial Presença), porque temos que conhecer (e, desta vez, foi traduzido do original);
"O Mundo de Mafalda - As tiras, os inéditos, os testemunhos", de Joaquín Salvador Lavado (Quino) (Bertrand), porque também ela não conhece mas é muito, muito curiosa (e inclui todas as tiras e o enquadramento das diversas fases da personagem).
"Os Passos em Volta", de Herberto Helder (Assírio & Alvim), pela intermitência compulsiva, fazendo-me recordar uma certa viagem de comboio (e foi, mais uma vez, reeditado);
"Manual Prático do Professor de Catecismo Espírita", de Eliseu Rigonatti (Pensamento), porque constitui exemplo empírico das diferentes velocidades a que corremos (e é divertido);
"Rua de Portugal", de Gastão Cruz (Assírio & Alvim), porque "É igual o retrato/Qual deles a metáfora?");